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A Igreja e o Mundo Moderno

De Magistris (II): a luz natural da razão

Santo Agostinho e Santo Tomás concordam que a inteligência humana é única, e que recebe luzes de duas fontes distintas: a luz da razão natural e a luz sobrenatural da graça.

Nesta aula, iremos meditar de que maneira o homem, servindo-se tão-somente de sua razão natural, é capaz de relacionar-se com Deus.

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A Igreja precisa voltar a educar o homem. Mas, para que isso seja novamente possível, ela deve, em primeiro lugar, redescobrir o que significa educar. É salutar, portanto, que meditemos um pouco a respeito da obra de dois pilares da teologia católica, que escreveram com perfeita maestria sobre o funcionamento da inteligência humana e como ela pode chegar ao conhecimento da verdade. Sem a pretensão de querer esgotar totalmente o pensamento destes dois doutores da Igreja, o que esta aula deseja é oferecer uma chave de leitura para a interpretação do De Magistro, de Santo Agostinho, e da questão número 11 das Quaestiones Disputatae, de Santo Tomás de Aquino.

Basicamente, Santo Agostinho e Santo Tomás concordam que a inteligência humana é única e que recebe luzes de duas fontes distintas: a luz da razão natural e a luz sobrenatural da graça. Os dois santos ainda defendem que, seja no exercício da razão natural, seja no exercício da razão iluminada pela graça sobrenatural, o homem sempre termina relacionando-se com Deus, que é o verdadeiro mestre.

A razão natural é exercitada humanamente por meio da experiência da contemplação. É por isso que muitas pessoas talvez...

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