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O Juízo Final

Encerrando a primeira parte do Catecismo da Igreja Católica, Padre Paulo Ricardo fala sobre o Juízo Final. Utilizando as belíssimas imagens do poema "Dies irae", explica como tudo que foi feito escondido será escancarado pelos telhados e julgado no Último Dia.

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Para encerrar a primeira parte denominada "A profissão da fé cristã", o Catecismo da Igreja Católica traz a reflexão sobre o Juízo Final. "A ressurreição de todos os mortos, dos justos e dos injustos, antecederá o Juízo Final", diz o número 1038.

A ideia de julgamento está um tanto quanto fora de moda ultimamente. Pouco se fala dele, porém, trata-se de uma verdade de fé: acontecerá. O conceito de "julgamento", nesse caso, é analógico, pois, os julgamentos que ocorrem nesta terra são apenas uma pré-figuração do que ocorrerá no final dos tempos. Lembrando que as alegorias ajudam a imaginação humana a dimensionar fatos que não se pode apreender totalmente.

O Dies irae, poema que está na liturgia da missa de Réquiem, no missal de Pio V, e na liturgia reformada é cantado como hino durante as horas do Ofício na última semana do Ano Litúrgico, descreve o Juízo Final. Vejamos a quinta estrofe: "Liber scriptus proferetur in quo totum continetur unde mundus judicetur" , ou seja, "o Livro escrito aparecerá em que tudo há em que o mundo será julgado". A imagem de um "livro" em que tudo será anotado faz parte da tradição da Igreja. E Santo Agostinho a confirma quando diz...

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