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Quem é Jesus?

A dupla vontade de Cristo

“Pai, se é de teu agrado, afasta de mim este cálice”. Essa oração, dita em um dos momentos de maior agonia para Nosso Senhor, já foi pedra de tropeço para muitos que nela quiseram ver um “conflito” interno ao Coração de Cristo, quando não uma inconformidade completa com os desejos do Pai. 

Mas, afinal, o que querem dizer essas palavras tão fortes e misteriosas?

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26. A dupla vontade de Cristo. — Se em Cristo, como temos visto, há duas naturezas intelectuais íntegras e inconfusas — a divina e a humana —, e se a toda natureza intelectual corresponde um intelecto, pelo qual conhece a verdade, e uma vontade, pela qual ama o bem apreendido pelo intelecto, é evidente que em Cristo deve haver não somente dois intelectos, mas também duas vontades: uma própria da natureza divina, comum às três pessoas da SS. Trindade, e outra pertencente à natureza humana assumida. Trata-se de uma consequência lógica da união hipostática, que supõe da parte do Verbo a assunção, em unidade de pessoa, de uma humanidade completa, com todas as partes que lhe convêm essencialmente.

27. Alguns erros contrários. — Negaram a existência de uma dupla vontade e operação em Cristo os hereges apolinaristas, para os quais o Verbo divino desempenhava a função de intelecto na natureza humana, a qual estaria desprovida, portanto, de faculdades cognoscitivas e apetitivas próprias; os maniqueus, segundo os quais Jesus não seria homem verdadeiro, mas aparente; os monofisistas, que, por não admitirem mais do que uma natureza em Cristo, não podiam, como é lógico, conceber...

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