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Quem é Jesus?

A unidade psicológica de Cristo

Se em Cristo há duas naturezas distintas, e ambas intelectuais, não se segue daí que nele há duas consciências igualmente distintas e, portanto, dois “eus” diferentes: um próprio da divindade, e outro exclusivo da humanidade? A unidade hipostática, em outras palavras, é realmente compatível com a unidade psicológica de Nosso Senhor?

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23. Uma dificuldade. — Em Cristo, como vimos até agora, apesar de haver duas naturezas, a divina e a humana, há uma única pessoa, a do Verbo de Deus, e por este motivo uma perfeita unidade ontológica: Cristo é um só ser, com uma única existência substancial, comum às duas naturezas. Mas — poderíamos perguntar —, se nele há duas naturezas distintas, e ambas intelectuais, não se segue daí que nele há também duas consciências distintas e, portanto, dois eus diferentes: um próprio da divindade, e outro exclusivo da humanidade? Em outras palavras, a unidade hipostática é realmente compatível com a unidade psicológica de Nosso Senhor? Afinal, se em Cristo há somente um eu divino, parece pouco provável que Ele se soubesse e sentisse como verdadeiro homem; se, por outro lado, não há mais do que um eu humano, Ele certamente não poderia nem saber-se nem sentir-se como verdadeiro Deus; se, enfim, admitimos um duplo eu, um para cada natureza, introduzimos na consciência de Cristo uma espécie de “esquizofrenia”, pouco conforme à sua própria maneira de referir-se a si mesmo como uma única pessoa: “Eu sou o pão vivo que desceu do céu” (Jo 6, 51); “Antes que Abraão fosse, eu sou” (Jo 8, 58);...

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